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sexta-feira, 29 de agosto de 2014
A TEOLOGIA DO TEMPO - Professor Pádua
Quando ouço que a água é um bem escasso
e não renovável, que devemos usá-la com consciência, penso no meu TEMPO de vida
e em como usá-lo com sabedoria.
De todas as coisas que podemos fazer
com nosso tempo, a mais improvável é “doá-lo” — usá-lo como “serviço” gratuito
aos outros –, porque a lógica diz que cada um deve usar o seu ou vendê-lo.
Então contemplo o Natal de Jesus; e naquela manjedoura percebo Deus entrando no
tempo para doá-lo inteiramente a nós. Ao iniciar sua vida pública, Jesus sabia
que já lhe restava pouco tempo. Mas estava disposto a oferecê-lo.
Qual é o maior presente que alguém pode
dar? Talvez a vida. Mas se déssemos “tempo”, não estaríamos dando “vida”? A
nossa vida? Penso imediatamente em doação de tempo entre cônjuges, pais e
filhos, família, amigos — e tempo para Deus! Sim, nosso presente maior para
eles talvez seja nosso tempo. Já não falo do tempo que “me tomam”, mas daquele
que, deliberada e alegremente, ofereço.
Gostaria de aprender a arte de doar
tempo. Mais do que isso, doar “o melhor do meu tempo”, para que, quando meu
relógio chegar a zero, eu saia do tempo rico em amizades.
Nos abençoe!
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A TEOLOGIA DOS BALÕES - Professor Pádua
Na festinha de uma menina, filha de uma casal querido, tocou-me, antes do início, encher os balões. Os balões se comportaram muito bem. Eram rosas. Coloriram e alegram o ambiente. Resistiram até o fim. Ao final da festa, precisei ajudar a explodi-los. Vazios, ocupam pouco espaço. Cheios, parecem que ocupam o mundo.
Balões de festa (chamadas de bexigas, em outras lugares) são uma boa metáfora para os nossos projetos. Quando, murchos ainda, começam a ganhar o ar de nossos pulmões, representam os nossos sonhos. Cheios, penduradas na sala, são os nossos projetos. Ao fim, são estourados porque cumpriram seu objetivo: alegrar a festa.
Nasce o sonho, que se torna projeto, que culmina em realidade. Este é o ciclo, que precisamos renovar com novos sonhos e novos projetos.
Falhamos quando não temos projetos. Falhamos também quando permitimos que estourem nossos balões antes do fim da festa.
Precisamos, como balões, ficar no alto da sala, para que o alfinete da crítica não nos esvazie, para que o soco da amargura não nos trave, para que o ataque dos "sábios" que nada realizam não nos desanime. Há vidas que esperam por nós. Vamos alegrá-las com os nossos balões.
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quarta-feira, 13 de agosto de 2014
INGRATIDÃO
A gratidão é a rainha das virtudes, mas a ingratidão é o delito mais vil. Ingratidão é pagar o bem com o mal. É ferir quem acariciou você. É desprezar quem prezou você. É dar as costas a quem estendeu a mão para você. Jesus sentiu essa dor quando foi abandonado pelos próprios discípulos. O apóstolo Paulo sentiu essa amarga realidade, quando estava preso em Roma. Diz ele: "Na primeira defesa, ninguém foi a meu favor, antes todos me abandonaram" (2Tm 4.16). A gratidão é uma ordenança divina: "... e sede agradecidos" (Cl 3.15). A Bíblia nos ensina: "Em tudo dai graças" (1Ts 5.18). Talvez você possa, ainda nesta semana, demonstrar gratidão a alguém que já abençoou sua vida. Talvez você possa falar palavras consoladoras a quem já encorajou você nos vales da vida. Talvez você possa procurar alguém que já foi ferido pela ingratidão e trazer um alento novo de vida para essa pessoa. Se a ingratidão é uma realidade dolorosa; a gratidão pode trazer uma cura milagrosa!
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