Quando ouço que a água é um bem escasso
e não renovável, que devemos usá-la com consciência, penso no meu TEMPO de vida
e em como usá-lo com sabedoria.
De todas as coisas que podemos fazer
com nosso tempo, a mais improvável é “doá-lo” — usá-lo como “serviço” gratuito
aos outros –, porque a lógica diz que cada um deve usar o seu ou vendê-lo.
Então contemplo o Natal de Jesus; e naquela manjedoura percebo Deus entrando no
tempo para doá-lo inteiramente a nós. Ao iniciar sua vida pública, Jesus sabia
que já lhe restava pouco tempo. Mas estava disposto a oferecê-lo.
Qual é o maior presente que alguém pode
dar? Talvez a vida. Mas se déssemos “tempo”, não estaríamos dando “vida”? A
nossa vida? Penso imediatamente em doação de tempo entre cônjuges, pais e
filhos, família, amigos — e tempo para Deus! Sim, nosso presente maior para
eles talvez seja nosso tempo. Já não falo do tempo que “me tomam”, mas daquele
que, deliberada e alegremente, ofereço.
Gostaria de aprender a arte de doar
tempo. Mais do que isso, doar “o melhor do meu tempo”, para que, quando meu
relógio chegar a zero, eu saia do tempo rico em amizades.
Nos abençoe!
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