Comunidade

Comunidade

domingo, 11 de agosto de 2013

CAFÉ DA MANHÃ EM HOMENAGEM AO DIA DOS PAIS


Edicélia e Alline louvando a Deus na abertura da Devocional.



As irmãs Lilly e Gicelle participando com uma bela canção: 
"A tua Palavra escondi..."


Missionária Ana Cleide falando aos presentes sobre o evento!


Edicélia e o seu pai irmão Gerson!


Alline e o irmão Gerson


As irmãs Lilly e Gicelle!


Prof. Pádua e a irmã Gicelle (filha espiritual)


Missionário Ecrivaldo e sua filha Allane


Givaldo e sua filha espiritual, a menina eduarda


As meninas Monara & Evellin!


Igor e o seu pai espiritual, o irmão Antonio!



Prof. Pádua ministrando a Devocional!


Prof. Pádua: Seu filho Tiago e esposa D. Jânia!


Mesa posta e irmãos famintos!



Pose pra as fotos da Família Viva!


Gicelle, Lilly, Alline, Tiago e Edcélia. 
Os irmãos Duda e Antonio. 
Missionário Ecrivaldo e suas melancias!


Edcélia, Lilly, Gicelle e Alline. 
O irmão Louro é só um adereço!


Nosso amigo Lula, Prof. Pádua e Antonio!




Abraão - O Pai da Fé (Esboço)

A Bíblia não nos fala de homens que foram pais perfeitos, mas há uma personagem bíblica se destaca por ter sido um ótimo pai.
Como ser humano, teve muitos defeitos, mas ele marcou a vida de seu filho. Estou falando de Abraão. Gn 17.5 – Interessante que o  seu nome já significava “pai de uma multidão”.

I ABRAÃO CRIOU ISAQUE NOS CAMINHOS DO SENHOR DESDE SEU NASCIMENTO, Gn 21.4,8
O primeiro passo de um pai que marca a vida de seus filhos é criar seu filho nos caminhos de Deus.

II. ABRAÃO SE PREOCUPOU COM O FUTURO DE SEU FILHO, Gn 24.2-4
Abraão se preocupou com a futura vida familiar de Isaque.
O cuidado de Abraão foi em duas áreas:
1) Abraão orientou seu filho Isaque a ter uma esposa cristã.
(2). Abraão ensinou seu filho que o sucesso no matrimônio consistia não apenas  em encontrar a companheira certa, mas também ser o cônjuge certo.

III. APESAR DE AMAR ISAQUE DE TODO O SEU CORAÇÃO, ABRAÃO AMAVA MAIS A DEUS, Gn 22.2,12
- Deus pediu o contrário, pediu o único filho de Abraão, o seu filho legítimo com sua amada esposa, o seu primogênito.
- O sacrifício que desejo olhar é o coração de Abraão sendo dilacerado pela dor de sacrificar o seu amado filho.
- Um bom pai também tem fé absoluta em Deus. Hb 11.17 a 19.
- Um texto que nos ajuda a ampliar esta verdade é Mt 10.37-39:

Conclusão:
“Quando Israel [eu e você] era menino, eu o amei; e do Egito chamei o meu filho.” Lembra que eu disse que a Bíblia não nos fala de nenhum pai humano perfeito?Isso porque ela nos mostra que existe uma pessoa que deseja ser seu verdadeiro Pai. Só Ele, pode ajudar você meu amigo a ser o pai que deseja.
Deus é o pai que nos perdoa e nos ama, que nos dá várias chances de acertamos.

LIÇÃO 02 - AS TRÊS DIMENSÕES DO PERDÃO – Cl 3.13; Ef 4.32


INTRODUÇÃO

O pecado trouxe consigo a morte. O vírus letal do pecado infectou toda humanidade. Afetou o ser humano na sua totalidade, matou o homem. O intelecto do homem ficou danificado, sua vontade escravizada e sua emoção poluída. Sua inclinação natural é avessa à vontade de Deus. O homem nem busca, nem entende Deus.
A condição de toda pessoa fora de Jesus Cristo é descrita em Efésios 2:1-3.
a) Mortos em Delitos e pecados, v.1
b) Filosofia de vida anti-cristã, v.2
c) Filhos da ira (condenação), v.3

Não obstante, Deus intervém e eternamente e perdoa aqueles que Ele elegeu para salvação, Ef 2.4-5.
O Senhor Jesus tem o poder para perdoar pecado. Ele falou ao paralítico, dizendo, “perdoados estão os teus pecados”, Mc 2.5, 10-12.
           
            Portanto, o homem é incapaz de dar a vida a si mesmo, de abrir seus próprios olhos ou de ensinar a si mesmo a verdade espiritual.
a) Deus é quem toma a iniciativa de eleger, agir e perdoar o homem, Ef 2.8-9; Jo 6.44.
b) Deus é quem abre o coração do eleito e cria nele a capacidade de querer e de fazer o bem que agrada a Deus, pois, de outra maneira, ninguém seria capaz de crer, At 13.48; 16.14
É Deus quem implanta o princípio ou a semente da nova vida, quem efetua em nós tanto o querer quanto o realizar. Sua ação graciosa suplanta a inclinação carnal por uma disposição espiritual. A graça da regeneração é que habilita o homem a crer no Senhor Jesus, a arrepender-se de seus pecados e a converter-se de seus maus caminhos. Sem a graça da regeneração ninguém teria condição de entrar no reino de Deus.

1. PERDÃO – UMA COMPREENSÃO DA NOSSA SITUAÇÃO diante DE DEUS

            1. A consciência do perdão, Rm 3.23; 3.10-18.
            Portanto, negar a nossa condição de pecadores é negar a própria Palavra de Deus, I Jo 1.10.
Devido a depravação da natureza humana, todos pecaram e são responsáveis diante de Deus. A aproximação e a contemplação da gloriosa santidade de Deus realçam de forma eloqüente a gravidade do nosso pecado, Is 6.1-5
            Lloyd-Jones escreveu: “Nunca houve um santo sobre a face da terra que não tenha visto a si mesmo como um vil pecador; de modo que se você não sente que é um vil pecador, não é parecido com os santos”.[1]
           
            2. A Insatisfação com a prática do pecado
            O homem consciente da sua dívida, se apresenta arrependido diante de Deus, desejoso de deixar de pecar, I Jo 3.6; I Jo 2.1-2.

            3. Incapacidade de pagar a Dívida
            Não temos condições de pagar a nossa dívida, Lc 7.41-42.
            Estamos inadimplentes espiritualmente; a nossa dívida cada vez aumenta mais. Porque ainda que vivendo como cristãos, vamos aumentando sem cessar nossa dívida e agravando a embrulhada da nossa situação. A dívida cresce de dia em dia.
            Hendriksen escreveu: “A petição de perdão significa que o suplicante reconhece que não há outro método pelo qual possa cancelar sua dívida, é uma súplica de graça”.[2]
            Portanto, é impossível uma autêntica vida cristã sem esta consciência: de sermos pecadores e da necessidade do perdão de Deus. Enquanto não admitirmos isso, estamos, na realidade, sustentando algum tipo de auto-suficiência.
2. PERDÃO E AS NOSSAS ATITUDES COMO REDIMIDOS

            1. Viver dignamente
            O pecador perdoado é motivado a procurar se harmonizar com o propósito de Deus revelado nas Escrituras.
            John Owen escreveu: “O perdão é o mais forte motivo para se viver piedosamente depois de recebê-lo (...) Aquele que presume tê-lo recebido, e não se sente obrigado a ser obediente a Deus por causa do perdão que recebeu, na verdade não goza dele”.[3]
            Deus nos diz na sua Palavra que ele nos redimiu para si mesmo a fim de vivermos para Ele, em harmonia com a sua vontade, encontrando assim a felicidade decorrente da nossa obediência a Deus, Is 44.22; Is 55.7.

            2. Humildade e Gratidão
            A súplica pelo perdão de nossas dívidas aponta para a nossa total incapacidade de pagar-lhe: somos total e irreversivelmente devedores; portanto, a nossa postura é de humildade diante de Deus. Sl 103.1-3,8,10,14.

            3. Disposição para perdoar
            O perdão concedido por Deus é um imperativo à concessão de perdão ao nosso próximo. Aquele que foi perdoado é conduzido invariavelmente à disposição de perdoar o seu próximo; e quando perdoamos estamos nos abrindo ao perdão de Deus. A nossa disposição em perdoar é um atestado de nossa gratidão a Deus.
            A base do perdão é o perdão concedido por Deus. Ele não somente nos perdoa, como também nos capacita a perdoar; Deus faz o nosso perdão possível, Cl 3.13; Ef 4.32.
           
3. PERDÃO E AS NOSSAS ATITUDES CONSIGO MESMO

Uma das situações mais doloridas na vida de uma pessoa é a incapacidade de perdoar-se a si mesmo. O Senhor declara em sua palavra que os nossos pecados já foram perdoados em Cristo Jesus, I Jo 2.12. Esta falta de perdão a si mesmo tem feito muitos adoecerem física, emocional e espiritualmente. A falta de perdão a mim mesmo produz:

1) O sentimento de culpa 
É um sentimento que experimentamos quando temos a consciência de que erramos em relação às leis de Deus e os padrões éticos e morais socialmente aceitos. A Bíblia diz que nós somos declarados ‘não culpados’ por causa de Cristo, I Jo 2.12; 3.19-22. 

2) Um complexo de inferioridade
Esse sentimento que experimentamos quando, em função dos erros e pecados nos julgamos menores do que os outros e incapazes de agradar a Deus.
Você é Santuário de Deus onde habita o Espírito Consolador que provém de Deus e que mesmo sendo o cristão tão limitado e tendencioso a pecar continuamente, somos consolados e fortalecidos pelo Espírito Santo, I Co 3.16; 1 Co 1.27; Jl 3.10

c) Uma postura de auto-piedade.
Esse é um comportamento egocêntrico que termina bloqueando o fluxo final do perdão e o amor curativo de Deus. Perdemos as esperanças. Recusamo-nos a nos erguer, a tomar nossa cruz de fragilidade humana e seguir Jesus, Ec 7.16.

Para Concluir
Quando Deus perdoa, Ele esquece o pecado do homem perdoado. A Escritura declara que Ele lança o pecado da pessoa perdoada para trás das Suas costas, tão longe como o oriente está do ocidente, e lança o pecado nas profundezas do mar, Sl 103.12; Is 38.17; Mq 7.19.
Não lembrança de pecado implica em perdão disso: “de seus pecados e de suas prevaricações não me lembrarei mais”, Hb 8.12.
O perdão de Deus é tão completo que Ele o descreve como não lembrando o pecado, as iniqüidades e as transgressões do homem perdoado. Com Ele o perdão é equivalente ao esquecer o pecado de uma pessoa. Ele não guarda lembrança dele em Sua mente; Ele não pensa sobre os pecados de Seu povo. Sua iniqüidade é removida, e o justo Juiz não tem memória judicial dele.

Estudo Ministrado pelo
Prof. Antonio de Pádua




[1] LLOYD-JONES, Martyn. O Clamor de um desviado: Estudos sobre o Salmo 51. São Paulo: PES. 1997, p. 40.
[2] HENDRIKSEN, Willian. Mateus – Comentário do Novo Testamento, Vol I: Cultura Cristã, 2010 2ª Ed. p. 350.
[3] Owen, John, citado por A, Booth, in: Somente pela graça, São Paulo: PES, 1986, p. 33



Missionário Ecrivaldo (Dirigente da Igreja) dando as 
boas vindas aos presente e em seguida fazendo a oração inicial


Irmã Patrícia Ribeiro louvando a Deus e em seguida 
o Prof. Pádua dando inicio ao estudo.


Aplicação e interação com os presentes!

LIÇÃO 01 - DISCIPULADO - O ARREPENDIMENTO PARA A VIDA


INTRODUÇÃO

A doutrina do arrependimento é um ensino ausente em muitas Igrejas nos nossos dias. Temos ouvido sermões superficiais que diluem a idéia do pecado, oferecendo muito e exigindo pouco demais. O evangelho moderno tem pregado a necessidade de bens e prosperidade, mas não se tem ensinado uma mudança de mente, de pensamento.
O resultado é que temos visto “conversões” que não evidenciam na prática o fruto do arrependimento, ou seja, uma transformação, mudança radical de vida (2 Co 5.17; Mt 12.33).

A Confissão de Fé de Westminster declara: “Arrependimento para vida é uma graça evangélica, doutrina esta que deve ser proclamada por todo ministro do evangelho, tanto quanto a fé em Cristo” [1]
Essa deve ser a mensagem que deve ser pregada em todo o tempo e lugar, Lc 24.46-48.

O arrependimento é a primeira e uma das mais importantes verdades do novo testamento:
a) Foi o teor da mensagem de João Batista: Mc 1:4;
b) Foi mencionado na primeira mensagem de Cristo; Mc 1,14-15;
c) Jesus enviou seus discípulos a pregar e o que eles pregaram? Mc 6,12;

1. O QUE NÃO É ARREPENDIMENTO

1. Não é um mero pesar (remorso) pelo seu pecado
Algumas pessoas ficam muito tristes por causa das conseqüências de seus pecados, ou pelo fato de terem sido pegas. Muitas pessoas ficam tristes, não pelo que têm feito de errado, mas pela penalidade que recebem ao serem pegas, 2 Co 7.10.
O remorso oprime e mata. Foi o caso de Judas, Mat. 27.3-5. 

2. Não é uma mera tentativa de sermos pessoas boas
Muitas pessoas tentam com as suas próprias forças tornarem-se pessoas melhores e mudarem os seus estilos de vida. Todo esforço próprio traz consigo uma raiz de auto-justiça, que é algo que não reconhece a necessidade de arrependimento pelo pecado, Is 64.6.

3. Não é adquirir religiosidade
Os fariseus da Bíblia eram extremamente religiosos em seus comportamentos e práticas. Jejuavam, oravam e tinham muitas cerimônias religiosas. No entanto, nunca se arrependeram, Mt 3.7-10; Tg 2.19-20.

2. ARREPENDIMENTO – DEFINIÇÃO BIBLICO TEOLOGICA

         “Arrependimento para vida é uma graça evangélica, doutrina esta que deve ser proclamada por todo ministro do evangelho, tanto quanto a fé em Cristo”

Nesta simples definição lidamos com dois termos que são carregados de conceitos teológicos significativos.

a) Graça - A palavra “graça” indica o “favor imerecido de Deus; é o seu amor, que não merecemos.[2] É precisamente este conceito que está em voga quando a nossa Confissão define a doutrina do arrependimento, ou seja, ela mostra que o arrependimento que conduz à vida é uma ação graciosa e imerecida da parte de Deus para com o pecador. É precisamente isto que nos ensina a palavra de Deus em Atos 11.18.
         A implicação disso é que o arrependimento não é algo provocado por nós, mas Deus em seu favor imerecido nos dá de forma graciosa  o arrependimento para a vida, 2 Tm 2.24-25.
        
b) Evangélica - O arrependimento não é apenas uma graça ou um favor imerecido de Deus, mas é também uma graça manifestada pelo evangelho de Deus ou proveniente deste evangelho.
O vocábulo “evangelho” vem de um vocábulo grego que significa “boas novas”. Alguém já disse que esta palavra é “o resumo final de toda a mensagem cristã”, [3] Mc 1.1; 1 Co 15.1.
A mensagem de Deus provoca no homem este arrependimento necessário à vida, Rm 2.4.
A súmula disso tudo é o que o arrependimento é uma mudança de mente provocada pela graça de Deus através da simples e clara proclamação do evangelho de Cristo Jesus.

João, o batista, exclamou: “produzi, pois, frutos dignos de arrependimento”, Mt 3.8.
O apóstolo Paulo pregou: “praticando obras dignas de arrependimento”, At 26.19-20.
Berkhof definiu “os frutos e obras dignas de arrependimentos”, como sendo “a confissão do pecado e a reparação dos males praticados”, [4] Lc 19.8-10. 

3. ARREPENDIMENTO – ENVOLVE TODO O NOSSO SER

O Pr. John F. McArthur Jr [5]. diz que o arrependimento engloba o homem como um todo:

a) Engloba o homem intelectualmente, Mt 12.41; Lc 11.32
O arrependimento se inicia quando há reconhecimento do pecado. O homem desperta para a seriedade que seu pecado tem para-Deus. Há uma consciência de que as coisas não são como deveriam, e que algo está errado. Este é o primeiro estágio do arrependimento. É quando eu chego a compreender que algo está errado;

b) Engloba o homem emocionalmente, 2 Co 7.10; Jó 42.6
Uma pessoa pode até entristecer sem estar arrependida, como foi o caso de Judas (Mt 27.3-5),ou do moço rico (Mt 19.16-22). Entretanto, o genuíno arrependimento sempre vem acompanhado por tristeza (SI 51.17).

c) Engloba o homem volitivamente, Lc 15.17-20
A vontade do homem é afetada. John F. McArthur Jr. afirmou que “Onde não há mudança visível de conduta, não se pode confiar que haja ocorrido arrependimento”. Lembra-se do filho pródigo? Observamos no texto bíblico que ele “caiu em si”, compreendeu que algo estava errado, mas não ficou só nisso, “Levantou-se e foi”. Houve uma tomada de decisão. Não haverá arrependimento verdadeiro até que tenhamos feito algo a respeito do pecado. Não basta saber que é errado, ou ficar triste por ter pecado. O pecado precisa ser abandonado.
A implicação disso é que o arrependimento não é algo provocado por nós, mas Deus em seu favor imerecido nos dá de forma graciosa  o arrependimento para a vida, At 11.28

            Para Concluir:
Arrependimento é reconhecer que somos pecadores, abandonar o caminho do pecado e passar a viver o caminho do Evangelho de Jesus Cristo.  O arrependimento é a necessidade primeira para todos os que quiserem ser salvos por Jesus Cristo, pois sem arrependimento não há perdão e sem perdão não há salvação.[6]
O arrependimento é dado por Deus quando, ouvindo o Evangelho, cremos e aceitamos Cristo e seu sacrifício por nós.  Então, o Espírito Santo convence-nos do pecado, da justiça e do juízo, dando-nos a salvação em Cristo Jesus. O nosso entendimento, emoções e vontade são transformadas. Descobrimos então que já estamos salvos, pelas características novas que envolvem todo o nosso ser. 
O arrependimento ocorre no início para salvação e permanece em zelo para purificação.  O resultado do arrependimento é o perdão, a salvação e as bênçãos abundantes de Deus.

Estudo ministrado pelo
Prof. Antonio de Pádua




[1] HODGE, A. A. Confissão de Fé de Westminster Comentada. São Paulo: Editora Os Puritanos. 1999, p. 285.
[2] PACKER, J.I. Vocábulos de Deus. São Paulo: Editora Fiel, 2002, p.87.
[3] BARCLAY, William. Palavras Chaves do Novo Testamento – Volume I. São Paulo: Editora Vida Nova, 1985, p.69.
[4] BERKHOF, L. Manual de Doutrinas Cristãs. São Paulo: Luz Para o caminho, 1985, p.221.
[5] MARCARTHUR, JR., John. Sociedade sem Pecado – A Igreja aceita  o popular evangelho da auto-estima ou reconhece a terrível realidade do pecado segundo a Bíblia? São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2002, p.9
[6] PENTECOST, J. D. A Sã Doutrina. São Paulo: Editora Mundo Cristão, 1994, p. 57.