De fato aconteceu. Em meio a uma crise de comunhão provocada por um possível relaxamento ou por um período de autoconfiança demasiada, Davi pecou gravissimamente contra Deus e perdeu a plenitude daquela unção. Daí a oração do salmista, depois de ter caído em si: “Não me expulses da tua presença nem tires de mim o teu Santo Espírito” (Sl 51.11). Depois de algum tempo de muito sofrimento, as coisas voltaram ao normal.
Para quem está acostumado a ter o Espírito do Senhor, intervalos como esse de Davi são muito desagradáveis. Cuidado com os intervalos. Eles podem se prolongar tanto, a ponto de se tornarem o período de enlevo espiritual, e não o período de fracasso.
Se, no presente momento, você está dentro de um desses intervalos, feche-o depressa. Acertadamente Paulo nos aconselha: “Não entristeçam o Espírito Santo de Deus, com o qual vocês foram selados para o dia da redenção” (Ef 4.30).
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